domingo, 25 de novembro de 2012

perder peso depois da gravidez


Saiba como perder peso depois da gravidez de forma saudável!

Depois dos nove meses de gravidez ganha-se sempre com uns quilinhos a mais, e surge aquela necessidade por parte de todas as mulheres, de como perder peso depois da gravidez.
Depois dos seus filhos nascerem, muitas mulheres desejam voltar à sua anterior forma física, sendo importante eliminar aqueles quilinhos extra e indesejáveis resultantes da gravidez. Neste momento muitas se perguntam: como perder peso depois da gravidez?
Como em qualquer perda de peso, a base está na realização de uma alimentação saudável e equilibrada conjugada com o exercício físico, e a perda de peso depois da gravidez também segue esta regra.
No entanto a mulher após ser mãe não está logo apta para perder peso. O momento ideal para perder peso depois da gravidez é passado 2 a 3 meses pós-parto.
Nesta altura é muito importante que não faça dietas malucas ou restrições alimentares, pois isso não a ajudará a como perder o peso ganho com a gravidez, o lema é “voltar ao seu peso antes da gravidez com saúde”!
Para perder depois da gravidez e passado o período de amamentação a dieta pode ficar menos calórica, no entanto é imprescindível que mantenha a mesma quantidade de nutrientes, para que o seu corpo não se recinta.
O principal a reter neste momento é ser compreensiva com o seu corpo e não pensar que estes resultados serão imediatos, pois não é verdade.
Como perder peso depois da gravidez
O seu corpo sofreu grandes alterações e para perder peso depois da gravidez é preciso tempo, no entanto isso não é razão para desmotivar e desistir, pelo contrário, à que ter força de vontade e empenhar-se para conseguir atingir o seu objectivo, o seu peso antes da gravidez.
Quer saber como perder peso depois da gravidez? Seguem então algumas dicas que pode seguir para atingir o seu objectivo.
Dica 1 – Não deve de usar a gravidez como desculpa: perceba agora como perder peso depois da gravidez, primeiro é essencial fazer uma alimentação saudável. A gravidez é um momento ideal para incutir como hábito este tipo de alimentação. A aquisição deste novo hábito tornará, posteriormente, muito mais fácil a perda de peso após a gravidez.
Dica 2 – Dê de mamar: saiba como perder peso depois da gravidez a dar de mamar ao seu bebé. A amamentação queima calorias, sendo uma boa forma de eliminar o peso ganho, ajudando-a a atingir o peso anterior à gravidez mais rapidamente. Para além disso o acto de amamentar também faz com que o útero se contraia, contribuindo para que este volte ao seu tamanho antes da gravidez.
Dica 3 – Faça uma alimentação saudável e equilibrada: para perder peso depois da gravidez o importante é fazer uma alimentação bem nutrida e com intervalos de tempo curtos, de maneira a não estar muitas horas sem comer. Opte por comer carnes magras (ex.: frango, peru, coelho, etc.) em vez das carnes vermelhas (ex.: carne bovina). Evite comida fast food, frita e com muita gordura. Deve de estar atenta aos rótulos, para que não seja enganada por falsos alimentos light.
Dica 4 – Beba muita água: a água é um elemento essencial para perder peso depois da gravidez. Deve de beber cerca de 8 a 12 copos por dia (aprox.. 3 L, se estiver a amamentar) e pode utilizá-la para substituir os refrigerantes e bebidas açucaradas, bebidas essas que não a ajudam a perder peso depois da gravidez.
Dica 5 – Evite beber demasiado café: a cafeina provoca picos de insulina, o que faz com que os seus níveis de açúcar no sangue diminuam. Este acontecimento faz com que sinta vontade de comer algo doce para restabelecer os níveis de açúcar, o que não é bom para quem pretender perder peso depois da gravidez, por isso o ideal é evitar o excesso de café neste período pós-parto.
Dica 6 – Faça caminhadas: esta é uma atividade bastante útil para as recentes mães e para quem deseja perder peso depois da gravidez. Pode aproveitar para fazer essas caminhadas acompanhado do seu filho, tornando-se benéfico para os dois. Pode também combinar esta atividade com uma amiga, o que será um incentivo caso não se sinta motivada para perder peso depois da gravidez. O tempo das caminhadas deve de ir aumentando gradualmente, à medida que se sentir preparada para o fazer.
Dica 7 – Mantenha o sono em dia: para perder peso depois da gravidez é muito importante que descanse e que o seu sono esteja atualizado. Nesta nova etapa da sua vida é importante descansar o suficiente, para isso aproveite todos os momentos em que o seu filho estiver a dormir para repousar também. O facto de não ter o sono em dia faz com que aumente de peso e isso tornará mais difícil perder peso depois da gravidez.

No entanto, mais importante a saber como perder peso depois da gravidez é desfrutar de todos os momentos com o seu filho, tudo o resto vai com o tempo e o seu corpo também voltará ao mesmo. Desfrute desta sua nova etapa de vida e felicidades!!!

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Treinos


Principais erros cometidos no treinamento de bíceps



bíceps é um dos músculos mais visados para a hipertrofia pelos praticantes de musculação, pois como ele fica no braço é facilmente visível, despertando bastante interesse. Muitas pessoas, aliás, costumam associar o tamanho dos braços com “bíceps”, porém, o bíceps na verdade tem a função mais de dar qualidade, shape e altura aos braços do que tamanho, propriamente dito, visto que quem faz grande parte do trabalho de volume é o tríceps.
principais erros treino de biceps Principais erros cometidos no treinamento de bíceps
Porém, ao mesmo tempo que se treinam os bíceps, muitos erros também são cometidos. Erros esses que prejudicam o desenvolvimento do músculo e em casos mais extremos podem acarretar lesões. Vamos conhecer então alguns desses erros e corrigi-los, para obter o máximo de resultados.
principal erro visto no treinamento de bíceps é a falta de um movimento feito por completo. Talvez, não há nenhuma parte do corpo na qual o treino feito com amplitude completa de movimento seja tão necessário. Você irá matar o exercício assim acabando amplitude do movimento se fizer coisas como mexer demasiadamente os cotovelos ou deixá-los muito para trás e, portanto, não fazendo uma posição bastante ampla no exercício.
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Outro erro comum é trazer o peso até uma altura elevada e depois diminuir a contração do músculo. Quando o peso está próximo demais da altura do queixo, os ossos e as articulações que estão suportando a maior parte do esforço. Para manter os músculos realmente trabalhados, você terá que contrair forte, ou ele permanece frágil e não flexionado e você não está mantendo-o sob o esforço necessário. Assim você nunca vai ter um bíceps completo, rígidos e grossos se relaxar no topo do movimento de rosca.
1 – Amplitude do movimento
O principal erro visto no treinamento de bíceps é a falta de um movimento feito por completo. Acabando com a amplitude do exercício o mais isolado possível, você irá matar o mesmo, tirando toda sua eficácia.
É bem prudente que não de complete a extensão dos cotovelos na execução de roscas, tanto porque dependendo de como isso for feito, você acaba perdendo a contração muscular, além de que o risco de rompimento de fibras e mesmo de lesão no cotovelo é evidente. Porém, vejo muitas pessoas realizando movimentos pela metade, ou não buscando o encurtamento máximo das fibras o que também é errado.
Se você quer máximo de estresse na musculatura, então procure manter a contração máxima na fase positiva do exercício e descer quase que por completo e, quando estiver a flexão mínima dos cotovelos, suba as barras ou alteres novamente.
2 – Meio exercício
Outro erro bastante freqüente é vermos indivíduos com muito peso, realizando movimentos de subida relativamente bons, mas não controlando a descida e, literalmente despencando a barra ou halter. Isso, em primeiro lugar, no possibilita um controle da flexão mínima dos cotovelos antes da nova contração, facilitando um choque e uma lesão. Em segundo, você não valoriza a briga com a gravidade, realizando apenas metade do exercício. Sempre procure manter o controle do peso que está levantando. Lembre-se que acima de levantar peso, o seu objetivo é construir músculos.
3 – Treinar mais ombros do que bíceps
É evidente que exercícios como rosca direta e rosca alternada solicitam os deltóides anteriores por sua própria natureza. Acontece, que muitos aproveitam esse estímulo e mais realizam força com o ombro do que com os próprios bíceps. Aliás, esse é um fator evidente do porque conseguimos realizar repetições com mais peso na rosca alternada em pé do que na rosca com banco inclinado 45º. Então, se você realmente visa o trabalho nos bíceps, procure manter uma pequena projeção dos cotovelos perto do corpo e para trás. Isso faz com que os deltóides não impulsionem a barra para frente e o trabalho dos mesmos seja bem menor do que o foco do exercício, que são os bíceps.
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4 – Muito treino, pouco descanso
Os braços em um geral, envolvendo bíceps e tríceps, principalmente são músculos pequenos, que são usados sinergicamente em diversos outros grupamentos musculares e, para completar tudo, entram em overtraining rapidamente. O ideal são 2 ou no MÁXIMO 3 exercícios para o bíceps. Em muitos casos, apenas 1 exercício já dá conta do recado, se bem executado. Tanto porque, diferente do tríceps, onde é possível enfocar as 3 cabeças, no bíceps, pouco se tem a enfocar, não passando do bíceps, propriamente dito e de alguns seguimentos braquiais, que já são trabalhados com exercícios como rosca direta. Todavia, alguns insistem em séries com infinitos exercícios e repetições altas… E eu não sei pra que!
Como se não fosse o bastante, você ainda treina costas (assim espero) e utiliza os bíceps em remadas, pulldowns, pull-ups etc. Isso é, sem contar os deltóides, na remada alta, o peito do crucifixo que, dependendo de como executado, também acaba pegando um pouco dos bíceps… Imagine todo esse monte de treinamento, aliado a não descansar ou a treinar as sinergicamente  como, por exemplo, treinar costas na com tríceps na segunda-feira e Deltóides com bíceps na terça-feira… Nem mesmo um usuário de EAs suportaria tanto estresse e, assim, os resultados seriam certamente comprometidos.
Seja bastante prudente ao volume e preconize-o pouco.
5 – Esquecer exercícios unilaterais
Muitas pessoas gostam de barras. E isso é uma opção. O problema é que além dos estímulos serem mais variáveis utilizando as barras, mas também os halteres, conseguimos enfocar em possíveis desníveis musculares de um lado para o outro. E, particularmente o que mais se vê por aí são indivíduos com os lados desiguais.
Quando falo de exercícios unilaterais, não digo somente roscas alternadas, por exemplo, mas exercícios que você solicita simultaneamente ambos os lados, mas de maneira unilateral, como narosca simultânea, ou rosca cruz com polia alta.
Não seja negligente e saiba variar o treino também!
6 – Rosca direta em todos os treinos
Tudo bem, a rosca direta pode ser considerada a mãe dos bíceps, ou o exercício fundamental para construção dos bíceps. E devo dizer que nos primeiros meses, ou anos, ela deve sim estar bastante presente nos treinos de bíceps. Acontece que ela também necessita ser substituída por outros exercícios, pois, o corpo necessita de outros estímulos. Você pode tentar variações como em um treino básico de rosca direta e rosca concentrada, trocar por rosca alternada e rosca concentrada no Scott e, assim por diante. Lembre-se que, assim como trocamos os exercícios auxiliares, algumas vezes, os básicos necessitam de folga também.
Conclusão:
Utilizando dicas básicas no treinamento de bíceps, você conseguirá melhores resultados, fazendo então com que a manipulação do treinamento gere resultados de acordo com seus objetivos.

Braços: Um treino voltado ao básico


Conheça um treino de braços que utiliza exercícios básicos em sua composição.

Um dos conjuntos de músculos mais utilizados na musculação são os braços. Isso porque, basicamente todos os exercícios de alguma forma, direta ou indireta os recruta, seja para uma simples estabilidade como, por exemplo, na barra do agachamento livre, seja de forma indireta, como no pullover, de forma sinérgica, como nas remadas ou até mesmo de forma direta nos exercícios tradicionais para braços como roscas para bíceps e extensões para tríceps.
treino de bracos basico Braços: Um treino voltado ao básico
É justamente por esse grau de recrutamento que os braços são grupamentos que facilmente entram em overtraining se não tomados os devidos cuidados, tanto no treinamento em si, quando na recuperação ou descanso, na sinergia do treino e, claro, na dieta.
Os braços são realmente admirados por qualquer fisiculturista e, normalmente pessoas de fora do esporte, associam a musculação com braços fortes, pelo estigma que se tem nesse grupamento. Porém, treinar braços não exige muito segredo e tampouco requer técnicas mirabolantes. Amelhor maneira de treinar os braços ainda é da maneira básica, intensa, pesada e infreqüente. Portanto hoje, vamos conhecer um treinamento básico de braços que certamente o ajudará a obter bons ganhos.
b778e2d6 8f43 4947 80fe 63ba2ca5d302 Braços: Um treino voltado ao básico

Tríceps

Do contrario do que muitos costumam fazer que é treinar bíceps e somente após treinar os tríceps, alguns atletas preferem fazer exatamente o contrário. Um clássico deles é Jay Cutler que sempre teve o princípio de treinar seus tríceps antes dos bíceps. A vantagem disso é que você consegue uma menor fadiga nos antebraços, fazendo então com que as pegadas nos exercícios de tríceps fiquem mais firmes e, claro, os mesmos não entrem na exaustão antes do músculo alvo.
# Francesa unilateral em pé
Para dar início ao treino de tríceps, começaremos não com um exercício composto, mas, um exercício isolado. Isso possibilitará duas vantagens: A primeira delas é causar uma pré-exaustão na musculatura alvo e a segunda é utilizar um exercício que requer certa estabilidade pelo grau de isolamento de forma mais pesada.
Para isso, comece com halteres leves no aquecimento que não deve ser mais do que duas séries de 15 repetições de cada lado. Após isso, inicie um treinamento visando repetições entre 8 e 12 com o máximo de carga possível. Serão realizadas três séries para cada lado.
Procure manter o máximo o tronco ereto e os joelhos semi-flexionados, a fim de diminuir o impacto na região lombar. Não faça movimentos parciais, ou seja, procure fazer a máxima decida na flexão dos cotovelos e uma extensão completa dos mesmo com uma pequena rotação no final do movimento. Isso possibilitará um melhor recrutamento da cabeça lateral do tríceps que não é valorizada desta maneira em todos os exercícios.

# Supino fechado
Não sei o porquê, mas, nas academias do Brasil é um tanto quanto incomum vermos as pessoas realizarem esse tão excelente exercício. Do contrário do supino reto tradicional para peito, onde o risco de lesão é alto e o recrutamento do peitoral pode ser feito de maneira muito mais eficaz em outras angulações, o supino fechado é um ótimo exercício para os tríceps.
O próximo exercício será um exercício básico, composto e que requer intensidade máxima, em carga, amplitude e força. Carregue a barra com peso suficiente para realizar 4 séries de 4-8 repetições. Se necessário for e se você tiver um parceiro, ele poderá te auxiliar nas duas últimas séries a realizar mais 3 ou 4 repetições forçadas. Isso será de grande valia.
Procure manter os pulsos firmes em uma pegada mais fechada possível, não causando desestabilidade na barra e tampouco fazendo com que algum tipo de acidente e/ou lesão possa acontecer.

# Barras paralelas
Para finalizar o treino, colocaremos mais um exercício composto. Exercício esse que considero um dos pais do treinamento de tríceps. Isso porque, além da dificuldade de estabilidade do movimento e, consequentemente um brutal recrutamento das fibras musculares, ainda podemos contar com o quesito de trabalhar com angulações diferentes, focando nas diferentes cabeças do tríceps. Quanto mais afastados do corpo estiverem o corpo, mais será recrutada a cabeça lateral e média e, quanto mais próximo, mais será recrutada a cabeça média e longa. Portanto, vale a pena alternar entre elas.
É importante, no caso do trabalho específico para tríceps (visto que as barras paralelas recrutam também o peitoral menor) manter o corpo o mais ereto possível e em posição vertical. Angulações para frente podem acabar recrutando demais o peitoral e tirando o enfoque dos tríceps. Lembre-se de realizar o movimento completo, ou seja, desça tudo, sem dó! Nada de movimentos parciais nas primeiras repetições. Entretanto, esse tipo de técnica pode ser utilizada nas últimas séries e repetições afim de fadigar o restante do músculo com movimentos curtinhos e explosivos.
Realize 3 séries de exaustão. Caso consiga ultrapassar 12 repetições com o peso do próprio corpo, então adicione um cinturão com uma anilha no corpo ou utilize sacos de peso nos pés.

Bíceps

Descanse por cerca de 3 minutos para recuperar não só o fôlego, mas para recuperar-se psicologicamente também (sim, isso é importante no treinamento de pesos).
# Rosca “Arm Blast” no Scott
Começaremos o treinamento de bíceps com a rosca Scott com barra reta (nada de barra EZ ou MUITO MENOS W). Porém, você não deve usar o banco (realizando então a mesma em pé) e nem a parte curvada do apoio para os braços, mas sim, a parte reta. Exatamente, utilizaremos o banco Scott como uma espécie de Arm Blast. Neste exercício a dica não é manter a contração o tempo todo, mas sim, fazer a extensão completa dos cotovelos e subir em uma forte explosão. Entretanto, a descida deve ser controlada para não causar lesões como um rompimento no bíceps. Lembre-se que utilizar essa técnica com o banco faz com que a extensão nos bíceps seja muito mais severa, por isso, o cuidado é mais do que fundamental.
Realize 4 séries de 6-10 repetições o mais intensamente possível e procure manter a munheca sem quebrar, ou seja, o mais firme possível.

# Rosca alternada com halteres sentado
O segundo exercício será a clássica rosca alternada com halteres, porém, sentada em banco 90º. Isso possibilitará um isolamento maior dos bíceps e um recrutamento menor dos deltóides anteriores.
Durante a contração do exercício, mantenha o foco nos bíceps e procure fazer mais força com o “dedinho” do que com o polegar, valorizando a parte interna dos bíceps e, consequentemente seu pico. Mantenha os braços na posição anatômica e não os force para dentro. Desta forma, não recrutaremos também grandemente a parte braquial.
Mantenha o controle na fase excêntrica SEMPRE! JAMAIS despenque o peso!!! Serão realizadas apenas 3 séries de 6-10 repetições também.

# Rosca martelo alternada em pé
O último exercício para os bíceps e que aproveitará também para trabalhar os antebraços é a rosca martelo alternada em pé.
A principal dica nesse exercício e, especificamente nesse caso é não projetar o cotovelo para fora e nem fazer a contração dos halteres em direção ao estômago, mas sim, fazê-la em direção aos deltóides anteriores, mantendo o braço reto.
Realize, portanto, 4 séries de 8-12 repetições.

Finalmente o final do treino chegou. Mas vale a pena retomar alguns pontos e ressaltar algumas dicas:
- Jamais despenque o peso na fase excêntrica do movimento.
– Procure contrair cada parte do músculo durante os exercícios e não simplesmente “erguer” o peso.
– Descanse de 45-60 segundos entre as séries e de 60-90 segundos entre os exercícios.
– Lembre-se que a nutrição é fundamental para uma recuperação descente e consequentemente um bom desenvolvimento não só dos braços, mas, do corpo inteiro.
– Realize esse treinamento APENAS uma vez na semana. Mais do que isso certamente resultará em overtraining, principalmente em indivíduos que não fazem uso de ergogênicos hormonais exógenos.
Bons treinos!

Três piores maneiras de consumir whey protein


Conheça três maneiras das quais você não deve consumir o seu Whey Protein!

whey protein é um dos suplementos não só mais utilizados no mundo inteiro mas também um dos suplementos com maior eficácia em termos de aproveitamento e ação. Servido para diversos objetivos, sejam eles voltados ao ganho de massa muscular, a perda de gordura corpórea, a manutenção do peso ou simplesmente um melhor aporte proteico, o whey protein hoje é implantado com altíssimas tecnologias pelas mais diversas empresas de suplementos nacionais e internacionais. O que antes, simplesmente não passava da retirada do soro do leite, hoje se tornou um produto de ponta, com proteínas cada vez mais melhoradas para o melhor aproveitamento pelo corpo, envolvendo desde as mais simples até as mais complexas filtragens e hidrólises. Isso, sem contar com a adição de diversos compostos benéficos tais quais vitaminas, sais minerais, enzimas digestivas, entre muitos outros.
piores maneiras de consumir whey protein Três piores maneiras de consumir whey protein
(Foto/Michel Cortes)
Entretanto, não é nada incomum vermos pessoas que não consomem sua proteína de maneira adequada e, muitas vezes devido a falta de orientação por bons profissionais de nutrição. O resultado disso é que estaremos jogando dinheiro na lata do lixo, lembrando que o whey protein hoje não é um dos produtos mais baratos. Portanto, se você valoriza seu dinheiro, mas acima disso quer ter bons resultados, não deixe de conferir as três piores maneiras de consumir whey protein e evite-as.
Antes, devo lembrar que essas especificações englobam o uso do whey protein visando a qualidade de atletas ou esportistas praticantes de musculação e não simplesmente pessoas que utilizam a proteína em outras finalidades (como, por exemplo, em casos de cirurgia bariátrica, desnutrição etc).
f7b67e0c 27b7 4624 a607 02958c1eb618 Três piores maneiras de consumir whey protein
1 – Consumir Whey Protein com comida
Se o objetivo do whey protein é ser rapidamente absorvido após sofrer pouca ou nenhuma digestão, é incoerente consumirmos tal proteína com alimentos sólidos, principalmente se estivermos falando de alimentos sólidos proteicos de origem vegetal. Isso não só causará um retardo na absorção do whey (quebrando por completo sua finalidade neste caso), mas também poderá inibir parte da absorção do mesmo, visto que proteínas de origem vegetal normalmente devem ser consideradas com seu aminoácido limitante. Alimentos sólidos ainda conferirão uma absorção lentificada ao whey protein em contrapartida com um pico de aminoácidos grande na corrente sanguínea que, por conseguinte também cairá rapidamente, deixando muitas vezes o corpo carente por nutrientes. Portanto, comida sólida, com comida sólida e, deixe o whey para momentos mais oportunos como o pós-treino.
2 – Consumir whey protein com frutas
Sim, apesar das frutas também serem englobadas na “comida” como citado acima, elas merecem uma atenção um tanto quanto especial. Essa atenção se deve em primeiro lugar as recomendações pífias de muitos lamentáveis profissionais que recomendam a utilização dessa maneira.
A grosso modo, se imaginarmos que o whey protein deve ser consumido com carboidratos de fácil digestão, poderíamos cogitar a hipótese de que as frutas seriam uma boa opção, principalmente as com maior teor de açúcar, não é mesmo? Pois bem, mas, se lembrarmos, a frutose (grande parte do carboidrato presente nas frutas) possui um impacto glicêmico relativamente bem menor do que a glicose. Além disso, ela está associada com alguns distúrbios gástricos, demora mais para ser metabolizada e, pasme, inclusive está associada com a resistência à insulina, ou seja, totalmente o contrário do que um praticante de musculação busca.
Frutas ainda normalmente possuem um teor considerável de fibras, fazendo com que o retardo do esvaziamento gástrico seja ainda maior… O resultado é que novamente perdemos o benefício da rápida digestibilidade e, consequentemente absorção do whey protein.
3 – Utilizar whey protein em todas as refeições
Quando falamos de proteínas, diversas são as fontes e, consequentemente diversas são as configurações protéicas de cada uma delas. Com isso, obtemos diferentes respostas frente adigestibilidade, absorção, valor biológico, aminograma, tempo que os aminoácidos ficam circulantes no sangue, interações proteicas entre muitas outras.
Especificamente falando do whey protein, temos uma proteína pré-digerida ou em muitos casos totalmente hidrolisada, proporcionando assim uma absorção rápida, visto que os processos digestivos são antecipados. Além disso, naturalmente as proteínas do leite possuem uma ótima digestibilidade pelo corpo, o que já faz o whey protein possuir um ótimo aproveitamento no corpo, além, claro, do seu altíssimo valor biológico e suas altas dosagens de L-Leucina, extremamente importante na síntese muscular e no estímulo da mesma.
Entretanto, da mesma forma que os aminoácidos decorrentes do whey protein entram na corrente sanguínea, eles também causam uma alta hiperaminoacidemia. Por conseguinte, como quase tudo que promove uma rápida resposta no corpo, essa hiperaminoacidemia tende a cair mais depressa, quando comparado com outras fontes proteicas de lenta digestão como a caseína, a albumina do ovo ou até mesmo algum tipo de carne, seja bovina, de aves ou peixes.
Desta forma, se utilizarmos whey protein durante o dia no lugar de proteínas sólidas ou até mesmo líquidas, mas com configuração que as permita ser digeridas por mais tempo, teremos um balanço nitrogenado nada interessante (isso, sem contar o dinheiro jogado no lixo). Ter um balanço nitrogenado positivo é essencial durante o processo de ganho de massa muscular ou até mesmo para a manutenção da mesma.
Falando ainda do whey protein, ele possui um estímulo significativo na insulina, devido aos teores de L-Leucina e por seu aminograma como um todo. Isso, possivelmente pode fazer com que haja algum acúmulo de gordura, apesar de não haver nada que possa comprovar isso. Portanto, caso queira utilizar whey protein entre as refeições, você até pode fazê-lo, desde que, neste caso, combine-o com outras fontes proteicas como a caseína e a albumina e, se possível, adicione outros alimentos que retardem um pouco a digestão como alimentos fibrosos ou fontes de lipídios (com exceção de lipídios de cadeia média e curta que NÃO retardam o esvaziamento gástrico).
Conclusão
Whey Protein é uma ótima fonte de proteína, desde que bem utilizado, da maneira correta e nos momentos corretos. Lembre-se que o whey protein é um complemento nutricional e não substitui uma alimentação equilibrada.
Bons treinos!

Como perder peso correndo


Como perder peso correndo

Muitas pessoas começam a correr porque ouvem dizer que é uma boa forma de perder peso, mas se você não souber a melhor estratégia de como perder peso correndo, será muito mais difícil para atingir os seus objetivos.
Como é um dos exercícios mais vigorosos que há, correr é uma forma extremamente eficiente para queimar calorias e de perder peso. Uma pessoa de 75 quilos vai queimar aproximadamente 100 calorias por quilometro.
Se você quer saber como perder peso correndo, aqui estão alguns conselhos sobre como ser bem sucedido.

1. Como perder peso correndo: Uma Alimentação Saudável é o primeiro passo

Se você quer ter uma forma de como perder peso correndo, tenha em mente que você só vai perder peso se você queimar mais calorias do que consome. Para perder um quilo, você tem que queimar, através de exercício ou funções vitais, cerca de 3500 calorias.
Então você vai precisar combinar a corrida com uma dieta saudável. Os corredores têm necessidades nutricionais especiais, mas os princípios básicos para uma alimentação saudável ainda se aplicam.
Tente escolher porções mais pequenas de alimentos ricos em gordura e alto teor calórico e comer mais grãos integrais, frutas e legumes.
Um erro comum entre os corredores é que eles compensam as calorias queimadas pela corrida com calorias extra de mais alimentos e bebidas. Alguns corredores até que ganham peso ou batem numa parede de perda de peso, apesar do seu exercício regular.
Uma forma de evitar consumir calorias demais é escrever tudo o que você está comendo num livro por algumas semanas. Ao ver um registro da sua ingestão de alimentos vai ajudar a ver onde a sua dieta precisa de ser melhorada.
Isso também irá mantê-lo no caminho certo de como perder peso correndo, porque você vai pensar duas vezes antes de colocar um chocolate na sua boca.

como perder peso correndo rapido2. Como perder peso correndo: Siga um programa de treino.

Aderir a um programa de treinamento é uma maneira simples para se manter motivado para correr. Você saberá exatamente o que você precisa de fazer a cada dia, por isso é muito mais difícil de adiar ou ignorar os treinos.
Seguir uma programação também pode ajudá-lo a evitar uma lesão por não aumentar a sua quilometragem muito rapidamente.

3. Como perder peso correndo: Execute regularmente

Se você não quiser seguir um cronograma, você ainda precisa ter uma certa coerência na sua corrida, porque você não vai ter uma forma de como perder peso correndo, se correr somente uma vez por semana.
É melhor ter alguma atividade diariamente, mas se isso não for possível, tente ter como objectivo correr pelo menos 3-4 vezes por semana.

4. Como perder peso correndo: Mantenha-se num desafio

como perder peso correndo - rapidoIncorporar o trabalho de velocidade ou fazer intervalos na corrida (rodando a uma velocidade muito rápida em curtos intervalos de tempo) na sua rotina de corrida também pode ajudar os seus esforços de como perder peso correndo.
O trabalho de velocidade queima uma grande quantidade de calorias num curto período de tempo. Você também vai aumentar a sua massa muscular e melhorar o seu metabolismo de repouso, fazendo com que você queime mais calorias durante o dia.

5. Como perder peso correndo: Coma para o desempenho

Se você estiver correndo regularmente e você se estiver treinando para um evento de longa distância, a nutrição adequada é especialmente crítica para o seu desempenho.
Saltar refeições não permite que você treine os músculos adequadamente alimentados. Você não deve economizar calorias antes, durante (quando necessário), e imediatamente após um treino muito intenso e de longa duração. Estes são tempos cruciais quando a nutrição é importante para o desempenho e para a recuperação.
Caro amigo, espero que tenha dado a você uma boa orientação de como perder peso correndo!
Tenha um dia fantástico,

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

BCAA



Suplementos

BCAA – Qual a sua importância?
Mais de 20 aminoácidos são necessários para a construção de músculos e para a manutenção de importantes funções vitais. O corpo humano pode produzir quase todos os aminoácidos, com exceção de 8 a 10 que devem ser obtidos por meio da alimentação ou de suplementação, os chamados “aminoácidos essenciais”.
Dentre os aminoácidos essenciais, temos 3 deles que são os chamados BCAA’S (Aminoácidos de cadeia Ramificada:
L-Valina
L-Leucina
L-Isoleucina

BCAA é a abreviação de “Branch Chain Amino Acids” que significa “aminoácidos de cadeia ramificada”. Eles estão entre os suplementos mais importantes para qualquer programa nutricional esportivo. Os BCAA’s constituem até 35% da massa muscular corporal e são indispensáveis para a manutenção e o crescimento dos músculos. Além de construir células e reparar tecidos, eles formam anticorpos, fazem parte do sistema hormonal e enzimático, formam RNA e DNA e ainda transportam oxigênio pelo corpo.
Aprenda como agem os BCAA’s:
Durante o treino intenso com pesos, o corpo normalmente fica em um estado altamente catabólico. Nesse momento, se não houver os nutrientes necessários para abastecerem seu organismo durante o treino, ele passa a “roubar” os aminoácidos que estão presentes nos músculos para suprir a demanda do corpo por energia. O resultado disso é a perda de massa muscular.
O sinal para o corpo interromper a síntese de proteínas nos músculos e começar a entrar no estado catabólico é justamente a liberação desses BCAA’s “roubados” dos músculos.
Fornecer os aminoácidos de cadeia ramificada (BCAA), especialmente durante esses períodos de estresse, faz com que esse sinal não seja dado, e consequentemente os músculos continuem a sintetizar proteínas e não entrem em catabolismo.
Falando de maneira mais técnica, os BCAA’s agem como transportadores de nitrogênio, que auxiliam os músculos a sintetizarem outros aminoácidos necessários para promover o crescimento muscular.
Em outras palavras, os BCAA combinam aminoácidos mais simples para formar todo um tecido muscular mais complexo.
Ao fazer isso, os BCAA’s estimulam a produção de insulina, cuja principal função é permitir que o açúcar do sangue seja absorvido pelas células musculares e usado como fonte de energia.
Essa produção de insulina faz com que os aminoácidos penetrem mais facilmente nas células musculares, para que possam servir de matéria-prima na construção dos músculos.
Importantes co-fatores na suplementação de BCAA:
Muitos fisiculturistas e atletas não dão muita importância à combinação e inclusão de co-fatores quando lidam com suplementos, mas isso é um erro que você não pode ser cometido.
Veja, a seguir, uma lista dos co-fatores que têm um papel importante no aumento da eficácia da suplementação de BCAA:
• Cromo: A forma mais apropriada é o picolinato de cromo, que aumenta a eficácia da insulina. A insulina é o elo mais importante no processo de construção muscular.
O cromo aumenta a síntese de proteínas no corpo, além de promover a absorção intracelular dos aminoácidos livres presentes no sangue e sua assimilação pelas células.
Ele também retarda a taxa de degradação de proteína pelo corpo dentro das células. Por isso é muito importante aliar o Cromo à suplementação de BCAA.
Vitamina B6: Uma vez que a vitamina B6 é fundamental no metabolismo de aminoácidos, os atletas cujas dietas têm uma alta taxa de aminoácidos precisarão de uma quantidade maior dela no corpo. O transporte de aminoácidos para o interior das células depende muito do fornecimento adequado de vitamina B6.
Vitamina B12:A vitamina B12 é outro nutriente solúvel em água e bastante importante que deve estar sempre presente no metabolismo da proteína e na síntese dos aminoácidos.
Biotina: A Biotina possui um papel de destaque na síntese de proteína e na formação de glicogênio.
Para entender melhor o papel das vitaminas B-6, B-12 e Biotina e sua relação com os BCAA, o Artigo sobre Vitaminas pode auxiliar.
Saiba a quantidade ideal e quando você deve ingerir BCAA:
Pesquisas indicam que com 4-8 gramas de BCAA antes dos exercícios intensos e 4-8 gramas depois, você poderá otimizar seus resultados de crescimento muscular.
Uma quantidade menor também é eficaz, mas se você precisar de um desempenho melhor e uma recuperação mais rápida, uma dosagem maior será necessária para uma maior eficiência.
Ingerir os BCAA’s imediatamente antes ou durante um treino intenso com pesos ou um treino aeróbico melhora seus resultados e seu desempenho.
Tomar os BCAA’s junto da alimentação pós-treino ou de um drink de recuperação irá ajudar na reposição mais rápida de BCAA nos músculos, acelerando a recuperação muscular e prevenindo o overtraining.
Qualquer pessoa que deseja ganho muscular ou uma fonte
 de energia natural, sem qualquer efeito colateral, deve considerar seriamente incorporar a suplementação de BCAA’s em sua dieta.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Musculação Feminina – Mitos e benefícios



Musculação Feminina – Mitos e benefícios



O treinamento de musculação entre as mulheres se massificou a partir do início da década de 90, ela vem sendo utilizada para melhora do desempenho desportivo, prevenção de lesões, manutenção da saúde ou para melhora da estética.
É importante salientar que os programas devem ser para cada tipo de objetivo e perfil anatômico e fisiológico. Antes de se iniciar um programa demusculação é fundamental que seja realizada uma avaliação física previa.
Atualmente o treinamento com peso vem se tornando uma ferramenta essencial para melhorar as capacidades físicas e antropométricas (medidas) intervenientes aos objetivos desportivos ou estéticos
As necessidades das mulheres no treinamento de musculação


Apesar da maioria das mulheres, só quererem treinar os membros inferiores o desenvolvimento da força dos membros superiores é a sua principal necessidade no programa de musculação feminina.
A principal diferença entre homens e mulheres no treino de musculação está na força dos membros superiores, o desenvolvimento da força e não do tamanho dos membros superiores é fundamental para o treinamento dos membros inferiores “pernas e bumbum”
Isso ocorre porque o treinamento dos membros inferiores exige a integração total de todos os segmentos corporais e caso haja um elo fraco o risco de lesão aumenta e muito. Vamos usar como exemplo o exercício de agachamento que é o melhor movimento para as pernas e bumbum.
Visto que a força dos membros inferiores é quase a mesma entre homens e mulheres, podemos afirmar que na execução do agachamento eles usem o mesmo peso. Porém esse exercício exige a manipulação da barra com as mãos e caso a mulher não tenha força nos membros superiores ela não vai conseguir usar todo seu potencial.
Benefícios da musculação para mulheres
O treinamento de musculação para mulheres promove benefícios que não são alcançados com nenhuma outra modalidade de treinamento, dentre os principais benefícios podemos destacar;
  1. Aumento da massa óssea e prevenção da osteoporose
  2. Aumento da força de tendões e ligamentos que geram maior estabilidade articular e previnem dor nas costas, ombros e joelhos
  3. Aumento da força funcional para realização das atividades diárias
  4. Aumento da massa muscular e  redução da % de gordura
  5. Aumento das calorias gastas em repouso em virtude de maior massa muscular
  6. Aumento da auto-estima e qualidade de vida
  7. Melhora no desempenho atlético de outras atividades como; corrida e natação
Três principais mitos da musculação para mulheres
  1. 1.      Aumento dos membros superiores
Que o treinamento de musculação promove o aumento da massa muscular e redução de gordura todos nós já sabemos. Porém, essas mudanças vêm acompanhadas de uma ligeira elevação do peso corporal já que a massa magra pesa bem mais que a gordura.
No entanto, essa duvida pode ser esclarecida com a realização regular da avaliação física que vai demonstrar a redução das medidas dos membros superiores e a manutenção ou aumento das medidas dos membros superiores
  1. 2.      O treino feminino é diferente do masculino
Ainda existe um mito que os programas de treinamento masculinos e femininos devem ter diferenças devido à suposta fragilidade das mulheres. Na verdade não existe qualquer evidencia que prove isso, e alguns estudos tem apontado que as mulheres ganham força e massa muscular mais rápido que os homens até o 5º mês de treinamento.
  1. 3.      Mulheres não devem treinar com grandes cargas
O treinamento com grandes cargas é outro tabu na musculação para mulheres, geralmente elas treinam com cargas muito abaixo de sua capacidade funcional e isso acaba gerando  dificuldade na evolução da performance.
Atualmente, muitos estudos vêem afirmando que as mulheres precisam treinar com volumes “número de séries” e intensidade “% carga relativa” iguais aos dos homens para que possam alcançar os benefícios fisiológicos pretendidos.
Protocolo de treinamento para mulheres
Vamos descrever aqui um protocolo de treinamento para mulheres com mais de quatro meses de treinamento, que procuram emagrecer e melhorar o tônus das pernas e bumbum.
Protocolo de quatro dias
Segunda-feira | Quinta-feira
Aquecimento: caminhada 10’ 60% da Fcmáx
Cadeira extensora 3séries x 15rep | Intervalo 60seg
Cadeira flexora 3séries x 15rep | Intervalo 60seg
Agachamento c/ bola 3séries x 12rep | Intervalo 30seg
Cadeira adutora 3séries x 15-12-10rep | Intervalo 30seg
Cadeira abdutora 3séries x 15-12-10rep | Intervalo 30seg
Panturrilha sentada 4séries x 15rep | Intervalo 30seg
Glúteo 4séries x20rep | Intervalo 15seg

Terça-feira | Sexta-feira
Aquecimento: Corrida Intervalada 5’ 60% da Fcmáx + 1’ 80% Fcmáx – 2’ 55% Fcmáx
Puxador fechado 3séries x 8rep | Intervalo 60seg
Supino máquina 3séries x 8rep | Intervalo 60seg
Rosca direta 3séries x 6rep | Intervalo 30seg
Tríceps Pulley 3séries x 6rep | Intervalo 30seg
Remada alta x 15rep | Intervalo 30seg
Abdominal reto 4séries x 15rep | Intervalo 30seg
Abdominal Lateral 4séries x 15rep | Intervalo 30seg
Bicicleta 30’ 60% da Fcmáx
Esse protocolo de quatro dias tem um foco na tonificação das pernas e aumento da potência aeróbia para promover o emagrecimento, o treinamento de membros superiores tem como objetivo o aumento da força sem promover hipertrofia.
Conclusão
Enfim, fica claro que a musculação apresenta vários benefícios para as mulheres como: perda de peso, aumento do tônus muscular, combate a flacidez, aumento da massa óssea e prevenção de desvios posturais e lombalgias.
Além disso, o medo de ficar masculinizadas com o treinamento de musculação não tem fundamento, pois esse quadro geralmente só ocorre quando há disposição genética e um protocolo de treinamento que estimule essa condição.
Referências:
  1. FLECK, S.J; KRAEMER, W.J. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular, ArtMed, 3° Ed., 2007
  2. Vladimir M. Zatsiorsky & William J. Kraemer. Ciência e prática do treinamento de força – Phorte, 2 ed, 2008
  3. Guedes Junior, Dilmar Pinto. Musculação Feminina – Phorte, 1 ed, 2003


Rodrigo Ramos - Graduado em Educação Física e Pós-Graduado em Fisiologia do Exercício. Professor das disciplinas de Fisiologia do Exercício e Treinamento Desportivo Personal Trainer com mais de 10 anos de experiência em performance e reabilitação física

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Whey Protein


Whey Protein

Whey Protein – O guia definitivo do melhor suplemento

whey protein é com certeza o suplemento mais popular e consumido nas academias. Ele subiu rapidamente para o topo da lista dos suplementos preferidos de todos e por um bom motivo. É uma proteína de altíssima qualidade, rapidamente absorvida pelo corpo e extremamente prática de usar no cotidiano.
Em uma dieta para ganho de massa muscular, é necessário ingerir uma grande quantidade de proteína por dia. O whey protein facilita a vida de quem tem dificuldade em conseguir incluir toda a proteína da dieta.
A maioria das pessoas não sabe, mas o whey protein é relativamente novo no mercado dos suplementos. Faz pouco tempo que a tecnologia surgiu para filtrar com eficiência a proteína do soro de leite e produzir esse produto em larga escala.


O que é o whey protein, a proteína do soro do leite?

O whey protein é um dos dois principais tipos de proteína encontrados no leite (a caseína é o outro). Quando o leite é transformado em queijo, o soro desse leite é filtrado e separado. O resultado é o whey, uma proteína de altíssima qualidade.

Vantagens do whey protein

Já há um bom tempo o whey protein é a base da suplementação de atletas profissionais e amadores, ou mesmo de pessoas que somente desejam mudar seu corpo. Há diversos estudos científicos que reforçam nossa recomendação do whey protein para toda pessoa que deseja melhorar seu desempenho atlético ou alterar a composição corporal. Veja abaixo algumas de suas vantagens:
Proteína completa – A proteína do soro de leite é uma proteína completa. Isso significa que ela contém todos os aminoácidos que seu corpo necessita diariamente.
Rico em BCAA - O whey é a melhor fonte natural de BCAAs, os aminoácidos de cadeia ramificada (na verdade, ele contém mais BCAAs que qualquer outra fonte de proteína). Esses aminoácidos específicos são os mais  importantes para os atletas e interessados em ganhar massa muscular. O whey fornece grande quantidade de BCAAs para restaurar seus níveis no corpo e reparar e reconstruir os tecidos musculares rapidamente.
Digerido rapidamente - A proteína do soro de leite é de longe a proteína mais facilmente digerida e absorvida pelo corpo humano. É conhecida como uma proteína “rápida”, por sua capacidade de chegar rapidamente aos músculos. Ela supera a proteína de outros alimentos, como carne e ovos.
Reforça o sistema imunológico -  O whey protein contribui com seu sistema imunológico ao elevar os níveis de glutationa no seu corpo. A glutationa é uma molécula pequena que se encontra em cada célula e é o principal antioxidante produzido pela célula. Sua importância para o sistema imunológico é fundamental.

Whey Protein

Como tomar o whey protein

Qual a dose diária ideal?

A dose ideal de whey protein varia de pessoa para pessoa, de objetivo para objetivo. Sua intenção ao suplementar com whey protein deve ser atingir a ingestão diária de proteína. Pessoas interessadas em ganhar massa muscular procuram ingerir de 2-3g por quilo de peso corporal. Pessoas interessadas em definição muscular ou melhor desempenho em esportes ingerem de 1,5 a 2g de proteína por quilo de peso corporal.
Normalmente uma ou duas doses (cerca de 30-60g) são mais do que suficientes. O whey é um complemento, e  não a base da sua alimentação. O grosso das proteínas de sua dieta deve vir de comida de verdade (carne, ovos, peixe, laticínios etc.) e nunca de suplementos.

Quando tomar o whey protein?

O melhor momento para tomar seu whey protein é pré-treino e/ou pós treino. Tome cerca de uma hora antes do treino e/ou uma hora depois do treino e você irá colher os melhores resultados da suplementação.
Algumas pessoas também gostam de tomar o whey logo ao acordar. Essa também é uma boa hora para tomar seu suplemento.

Misturar com água ou leite?

A decisão é sua, é uma questão de gosto ou praticidade. Com leite o whey realmente fica melhor, mas você não toma seu suplemento pelo sabor, não é? Uma boa ideia é levar o pó no seu shaker e simplesmente adicionar água após o treino, na academia.
Se decidir tomar o whey com leite, lembre-se que a absorção será mais lenta. Então uma boa sugestão é tomar o whey pós-treino com água e o whey pré-treino com leite.

Como escolher o seu whey protein

Escolher um uma marca de whey pode ser um negócio meio complicado hoje em dia. Muitas opções, muitos produtos e propagandas e promessas por todo lugar.
A verdade é que não há tanta diferença entre as marcas como elas gostariam que você acreditasse. Há quatro perguntas que você deve se fazer para comprar um bom produto:
  1. isolado ou concentrado?
  2. a marca é respeitável e de qualidade?
  3. o preço é razoável?
  4. qual a quantidade de proteína por dose?

A grande questão: Isolado ou concentrado?

Essa é a primeira decisão que você deve tomar: comprar whey protein isolado ou concentrado? Muitos dos produtos são na verdade uma mistura de isolado com concentrado, alguns poucos são 100% um ou outro. Mas é importante você conhecer as características de cada tipo.
Whey Protein Isolado - Essa é a proteína de soro de leite com maior valor biológico. Os isolados representam o auge da eficiência do whey: são digeridos pelo organismo de forma extremamente rápida e chegam aos músculos mais rápido que qualquer outra proteína. Eles são bons para ser usados na parte da manhã, quando seus níveis de proteína estão baixos após o sono, bem como na nutrição pré e pós-treino. A desvantagem: eles custam bem mais que o concentrado.
Whey Protein Concentrado - Esse é o whey que oferece o melhor custo-benefício. São uma proteína de altíssima qualidade e absorvida rapidamente, embora não tão rápidamente quanto os isolados. Em compensação, custam muito menos. O grama de whey isolado sai mais ou menos pelo dobro do preço do grama do whey concentrado.
E os hidrolisados? O whey protein hidrolisado é aquele que passa por um processo em que as moléculas de proteína do soro do leite são quebradas em partículas menores na presença de água. Assim, a digestão e absorção se tornam ainda mais rápidas. O whey hidrolisado pode ser feito com a proteína concentrada ou isolada. De qualquer maneira, é preciso antes se decidir entre um concentrado ou um isolado.
Acredite, seus músculos não vão crescer mais da noite para o dia se você usar um isolado em vez de um concentrado. Seu objetivo ao suplementar com whey protein deve ser simplesmente satisfazer suas necessidades diárias de proteína. Por isso recomendamos que vá sempre de whey protein concentrado. Caso dinheiro não seja um problema, você pode comprar um isolado, mas lembre-se que o custo-benefício não é o mais favorável.

A marca é confiável?

Essa pergunta é mais importante do que você imagina. Não compre whey de qualquer marca. Há dezenas de fabricantes de suplementos, e muitos deles não são confiáveis. Muitos vendem produtos com informações falsas no rótulo. Você acha que está comprando um whey com 80% de proteína, mas na verdade ele vem com apenas 30%. Isso acontece com mais frequência do que você imagina.
Além disso, prefira marcas que usem matéria-prima importada. A matéria-prima nacional não é tão confiável quanto a importada, infelizmente.

O preço oferece um bom custo-benefício?

A terceira pergunta também é importante para a maioria das pessoas. Há marcas de whey muito boas, mas com um preço bem salgado. A questão é você achar equilíbrio entre qualidade e preço. É possível conseguir um bom whey a um preço razoável, resta a você saber procurar.
Mas como saber se o whey é de qualidade? A pergunta abaixo irá lhe ajudar…

Qual a quantidade mínima de proteína por dose?

A melhor forma de saber se o whey é de qualidade ou não é ver a quantidade de proteína por dose. Normalmente, uma dose tem cerca de 30g. Um bom whey deve ter mais de 20g de proteína por dose, ou seja: pelo menos 70% da dose deve ser de proteína. 
Fuja dos produtos com muitos carboidratos por dose. Você estará pagando caro para ingerir açúcar. E isso é importante: os 70% devem ser de proteína de soro de leite, não albumina ou proteína de soja. Muitas marcas “inflam” a quantidade de proteína do seu whey com essas proteínas inferiores, então fique atento.
Outro ponto a ser analisado é o perfil de aminoácidos e a quantidade de BCAA. Um bom whey deve trazer pelo menos 4-5g de BCAA por dose. As boas marcas atingem ou superam esse padrão mínimo de qualidade.

O melhor whey protein do mercado

Dizer em definitivo qual é o melhor whey protein do mercado hoje é uma questão difícil. O melhor custo-benefício fica com o whey protein Optimum.
A Optimum Nutrition oferece hoje dois produtos excelentes em sua linha de whey protein: o100% Whey Gold Standard e o Performance Whey Ultra-Filtered.
Veja aqui nossa avaliação completa sobre o whey Gold Standard da Optimum Nutrition e também sobre o Performance Whey Ultra-Filtered.
Cada dose do whey da Optimum tem 24g de proteína. Além disso, ele possui um ótimo perfil de aminoácidos e fornece uma grande quantidade de BCAA: 5,5g por dose. É provavelmente o whey concentrado que fornece a maior quantidade de BCAAs por dose.
Você não vai se arrepender se decidir por esse whey e tenha a certeza de estar fazendo uma boa compra!